22 de janeiro de 2025

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Chanel apresenta brilho e cortes dos anos 1970 em desfile de moda na África

Chanel apresenta brilho e cortes dos anos 1970 em desfile de moda na África

Brilho e cortes dos anos 1970 foram destaque no desfile especial que a Chanel levou ao Senegal, que destaca o trabalho de seus artesãos.

Foi a primeira vez que a grife francesa de luxo realizou um evento desse tipo na África. Nos grandes salões dos antigos tribunais de Dakar, as modelos exibiram peças em bordados, rendas, lantejoulas e ouro – o trabalho dos artesãos de bastidores da Chanel.

A diretora criativa Virginie Viard apostou nos anos 1970, com casacos longos e justos, calças largas e sapatos plataforma. Os convidados foram o cantor norte-americano Pharrell Williams, o rapper senegalês Nix, a cantora burundiana Khadja Nin e a supermodelo britânica Naomi Campbell.

A Chanel apresenta sua coleção “Metiers d’art” fora do calendário oficial de desfiles de moda desde 2002, exibindo a habilidade de artesãos, de bordadeiras a fabricantes de luvas e joalheiros. O evento já viajou para Nova York, Salzburgo e Xangai, mas nunca antes para o continente africano.

O projeto, realizado na terça-feira (6), estava em preparação há três anos mas foi adiado pela pandemia de Covid. Bruno Pavlovsky, presidente das atividades de moda da Chanel, disse que a escolha de Dakar foi resultado de encontros casuais e da crescente influência cultural da capital senegalesa, e não de uma estratégia comercial.

Questionado sobre se a Chanel espera expandir-se em África, disse que a empresa está presente em Dakar através de distribuidores de perfumes, produtos de beleza e óculos, e tem “um certo número de clientes fiéis” no Senegal. “No longo prazo, tudo é possível, mas será preciso ver que existem condições” para se firmar em um novo mercado, disse ele.

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